domingo, 14 de junho de 2009

A Força da Oração

E orou Jacó: Deus de meu pai Abrão,
e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor que me disseste:
Torna à tua terra, e à tua parentela,
e te farei bem... Livra-me...
Gênesis 32: 9 - 11

Há muitos sintomas sadios nessa oração.
De certa forma ela pode servir como um modelo para o nosso espírito se expressar, quando estivermos na fornalha da aflição.

Jacó começou citando a promessa de Deus: "Disseste". Assim ele ficou com Deus à sua mercê. Nas suas promessas, Deus se coloca ao nosso alcance e quando lhe dizemos: "Tu disseste". Ele não pode dizer não. Ele tem de fazer como prometeu.
Quando orarmos firmemos o pé sobre uma promessa: ela nos dará suficiente apoio para que as portas do céu se abram e nós entremos na posse da bênção . Jesus deseja que sejamos definidos em nossas orações e específicos naquilo que pedimos.
"Que queres que te faça?" é a pergunta que Ele faz a cada um que, em aflição e prova, chega-se a Ele. Se quisermos obter respostas bem definidas, apresentemos os nossos pedidos, de maneira clara. Orações vagas são a causa de tantas vezes ficarmos aparentemente sem resposta. Tenhamos a ousadia de sermos específicos com Deus. Assim, vemos claramente que toda a paz, alegria e poder da vida cristã dependem de uma só coisa, e esta coisa é: aplicar a si mesmo a Palavra de Deus, crendo que Ele na realidade quer dizer exatamente o que diz, e aceitando exatamente as palavras em que Ele revela a Sua bondade e graça, sem as substituir por outras ou alterar os modos e tempos que Ele achou por bem usar.

Usemos a Palavra de Cristo e o Seu sangue - a promessa de Cristo e o Seu sacrifício - e nenhuma das bênçãos celestes nos será negada.

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