A existência
cristã tem como medida a existência terrena de Jesus, o Filho de Deus que se
fez homem. O conhecimento que temos dEle e do poder de Sua ressurreição, na fé,
nos fez participantes, por amor, dos Seus sofrimentos e da Sua morte, na esperança
de chegarmos à ressurreição. A Sua e a nossa dor não passam de dores do parto
que dão à luz o mundo novo onde a dor não será eliminada, mas terá nova cor.
Não podemos
invejar a alegria do mundo e nem deixar-nos enganar por ela. A vitória do mundo
é passageira e, sua alegria, inconsistente. O sofrimento é fecundo como a dor
do parto, como a morte do grão de trigo. A alegria que sobrevém pelo fruto
inesperado compensa todo sofrimento, do qual nem se lembra mais. O sofrimento é
inegável, mas momentâneo e positivo. A dor, de fato, é intensa, mas não extensa
se comparada àquela alegria que nunca nos será tirada.
O Espírito
de Deus sempre acompanha aquele que anuncia com ardor o Evangelho. Por isso, as
dificuldades fazem parte da missão e não lhe tiram o brilho, a alegria, a
certeza de que se cumpre o mandato do Senhor. (Pe. Antonio José de Almeida)
Encontro com Jesus
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2 comentários:
Sempre bom ler essas palavras! beijos,chica
Um dia das mães iluminado, beijo Lisette.
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