Uma senhora com muitos problemas de relacionamento
interpessoal fez diversas visitas a um competente psiquiatra e, já
desesperançada, num momento de fraqueza, ela finalmente perguntou: “Doutor, o
que é que está errado comigo?”
“Bem... se a senhora quer ouvir meu diagnóstico provisório,
eu diria que a senhora é alérgica a si mesma e, se há uma pessoa da qual a
senhora deve manter-se afastada, essa pessoa é a senhora mesma”, disse o
médico.
Sem entrar nos aspectos técnicos que a questão envolve,
constatemos o fato: existe uma “alergia a si mesmo” contra a qual, nós
cristãos, devemos estar em alerta. Paulo, o apóstolo, foi um caso clássico
dessa auto-alergia; quanto mais Paulo penetrava em seu eu mais íntimo, mais
profundo, tanto mais via que ali se desenrolava uma luta titânica. Ele via duas
forças que se engalfinhavam em combate mortal: a velha natureza, que herdara de
seu nascimento natural, e a nova natureza, que herdara em virtude de seu
renascimento em Cristo. Essas duas naturezas estavam em contínuo estado de
conflito dentro dele.
Existe apenas um que nos pode libertar da luta brutal que se
desenrola dentro de nós, entre as duas naturezas opostas: apenas Deus, por
intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor. Ele não nos garantiu cessação imediata
das hostilidades; todavia, prometeu dar-nos capacidade de enfrentarmos com
êxito crescente o inimigo que existe dentro de nós e nos pôs no coração o selo
da vitória final.
Alérgico a você mesmo? Entre em cada novo dia acompanhado de
Cristo. Ele inclinará a balança da batalha em seu favor!
Herman W. Gockel
2 comentários:
Puxa, ser alérgico a nós mesmos deve ser duro,heim? Credo!! bjs, chica e lindo fds!
Boa reflexão, Tetê!
Relacionamento não é coisa fácil, mas p amarmos os outros precisamos nos aceitar e compreender... Fora as alergias, né?!
Beijos e bom domingo...
Postar um comentário