quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Filhos, não escravos

Existe uma diferença entre relacionar-se com Deus como filho e relacionar-se com Deus como escravo. E Jesus sempre ensinou isso. A parábola do filho pródigo (Lucas 15) nos ajuda a entender melhor esse ensinamento. Naquela família havia o filho que era mais próximo do pai (embora agisse de modo irresponsável) e havia o outro, que era ais distante (embora fosse o mais obediente).
O filho mais velho morava com o pai, mas, na verdade, era distante dele. Agia como empregado à espera da recompensa pelo bom comportamento. Faltava intimidade. Também não concordou quando o pai perdoou o irmão mais novo. Faltava comunhão.
Enquanto o mais velho agia como escravo, o mais novo tinha postura de filho. O relacionamento não era perfeito, porém ele era mais próximo, mais íntimo: conhecia melhor o coração de seu pai. Sabia que aquele homem, generoso com os empregados, não o desprezaria e, portanto, não precisava ter medo de voltar.

Estejamos atentos para, também nós, não vivermos esse distanciamento. Que estejamos não só ao lado, mas cada vez mais próximos do coração de Deus.
- Marcos Daniel Ramalho -

Um comentário:

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida
Andei ausente da net por motivo de mudança e fiquei com saudade de vc...
Filha do Pai amado... é uma delícia!!!
Bjm de paz