domingo, 30 de outubro de 2016

A exemplo de Cristo

Jesus não tinha nenhum preconceito: todos fugiam dos leprosos, pois quem tinha lepra era mais do que um doente,; era uma pessoa impura, que devia viver isolada das demais pessoas. Todos fugiam, viravam as costas para os leprosos, mas Jesus não!
E assim é Jesus com todos nós: Ele não vira as costas para ninguém; Ele nos ouve e, se for da vontade dele e o melhor para nós, Ele nos atende. Além disso, é interessante perceber que Jesus curava por amor. A única motivação era o amor à pessoa que estava sofrendo. Ele não curava para tornar-se famoso, ao contrário, Ele pedia para que não contassem sobre os milagres; Ele queria que as pessoas O seguissem pelo que Ele era. E é por isso que devemos desconfiar daqueles que hoje em dia usam curas e milagres só para propagar as suas realizações e o seu próprio nome.
Jesus curava e cura por amor, e quando não o faz a razão também é a mesma, o amor, pois Ele sabe o que é melhor para nós e conhece o que, de fato, precisamos para esta vida e para a vida eterna. Por isso, confie nele em toda e qualquer circunstância; confie no amor de Jesus por você, ainda que a cura não seja dada e o milagre que você esteja pedindo não aconteça, pois Ele sabe o que é melhor para você.
Waldemar Garcia Jr


4 comentários:

chica disse...

Não ter preconceitos é uma grande qualidade, tentar mantê-la é preciso! bjs, chica, lindo resto de domingo!

Anete disse...

Mensagem tocante! Aprender sempre c o exemplo de Cristo!!
Ele sempre sabe o que é melhor p nós...

Bjs e uma semana feliz...

Mirtes Stolze. disse...

Boa noite amiga.
Um belo texto, preconceito vem de pessoas que precisam crescer espiritualmente. E o tempo de Deus não é o nosso, só acontece na hora certa. Para isso devemos manter a fé e praticar a paciência, uma linda virtude. Uma feliz semana. Beijos.

As Mulheres 4estacoes disse...

Jesus é o maior exemplo de amor, acreditar e colocar em prática seus ensinos e exemplos, e ser capaz espalhar luz à nossa volta e ao mesmo tempo iluminar nossa alma.
Abraço,
Sônia