sábado, 26 de janeiro de 2013

O alvo da nossa gratidão

Faltavam apenas 2.925 metros, o equivalente a uma queda de 36 segundos, para que os 266 passageiros de um avião chinês colidissem com a superfície do Oceano Pacífico, quando o piloto conseguiu desviar a aeronave de seu mergulho fatal e evitar a eminente catástrofe. Esse é o resumo de um artigo de jornal de fevereiro de 1985. Um dos passageiros relatou: “Nós tínhamos perdido toda a esperança de sobreviver, só nos restava rezar”. O repórter do jornal comentou o ocorrido como “mais uma escapada de sorte”.
Será que este foi apenas um caso de sorte? Ou será que realmente havia algum passageiro na aeronave cuja vida de oração não se restrigia a momentos críticos como este? Será que algum deles agradeceu a Deus por salvá-los de forma miraculosa? Não sabemos, mas esperamos que sim. De uma coisa, contudo, temos certeza: o piloto foi proclamado como herói do dia. Será que todo agradecimento e crédito foram atribuídos apenas a ele? Se este foi o caso, que lamentável!

Aqui cabe uma reflexão: qual tem sido o alvo de nossa gratidão? Estaríamos prontos caso chegue a hora (e ela chegará inevitavelmente) de encontrarmos Deus face a face? Esta pergunta não deve ser varrida para debaixo do tapete... ela decide o rumo do nosso destino.
- desconheço o autor -

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Um comentário:

chica disse...

Lindo texto e faz pensar esse questionamento final!! beijos, lindo domingo!chica