sábado, 3 de maio de 2014

João três, dezesseis

Um dos meus amigos tem um hábito incomum, porém recomendável. Quando perguntado por um conhecido o que há de novo, responde com rapidez e simplicidade, mas com uma cintilação de quem sabe: João três, dezesseis! Três pequenas palavras que constituem a expressão da mais profunda filosofia, da mais profunda teologia... Acaso poderá haver algo mais novo, mais surpreendente, e que mais exija a nossa atenção diária do que a manchete eterna de João três, dezesseis?
Grande parte das manchetes do mês passado já se tornaram insignificantes, e grande parte das manchetes de hoje significarão muito pouco no mês que vem; existe algo efêmero, transitório em quase todas as notícias deste mundo. Assim não acontece com a nova de João três, dezesseis!

Não há um momento sequer na vida de qualquer humano em que a mensagem de João três, dezesseis seja velha, inadequada ou irrelevante... Muita coisa pode acontecer na sua e na minha vida antes do próximo pôr do sol, mas de uma coisa podemos estar certos: Não nos acontecerá nada que seja mais genuína, mais permanente, mais eternamente novo do que a mensagem intemporal que Deus nos deu em João três, dezesseis: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”!
Herman W. Gockel

Um comentário:

chica disse...

Adorei essa mensagem!! Valeu!! beijos e lá no Neno tá tudo normal.Fui ver!! beijos,lindo domingo!chica